Este post é somente uma sátira, em forma de resposta, ao post do Diego, que é deveras esclarecedor, todavia.
Não me prestarei a detalhes, já que eles se encontram nas entrelinhas - a se tratar desta extirpe supracitada.
- http://www.youtube.com/watch?v=M40ujJ8R5nM
O mercado é a música; nós somos os "atores" (por isso estamos fantasiados) seguindo o "curso natural e espontâneo" das coisas.
Reparem como somos todos pomposos e, devido a "gratidões divinas" em função de respeitarmos o curso das coisas, podemos nos destacar em alguns momentos; o único mal ocorre quando a música para - pois se supõe que não se pode dançar de outra forma.
Alguns hão de dizer que, o narrador que se ouve ao fundo, é o Estado, que se intromete no "curso natural das coisas" e dita ordens arbitrárias.
Ou seja, aqui chegamos no ponto principal: elevam o estado a condição de entidade, a ponto de, para justificar tal alegação se supõe que ele esteja "além" do cenário dessa suposta "ordem natural", não que ele faz parte dela - jamais!
Vaidosos.. rs
Não há de se espantar tanto, todavia; não pode ser menos do que um poderoso vilão, aquele que tem poder de intervir no "curso natural das coisas", e ainda permanecer ileso, indelével.
Primeira premissa para se ir à uma guerra - ter um inimigo.
Mas o tolo não deixa de ser tolo quando finge-se de tolo, apenas dentro de si mesmo é que ele se regozija e pensa ser o esperto. A vaidade lhes leva a vestir qualquer carapuça.
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